"Somos separados daqueles que amamos, e enfrenta essa dor nos deixa fortes." (Cavaleiros do Zodíaco O Filme O Prólogo do Céu)

segunda-feira, 6 de junho de 2011

Liberdade (bairro de São Paulo)


O bairro da Liberdade é mostra sua identidade e os aspectos multiéticos de sua
cultura nas ruas, nos prédiose, de maneira muito especial, no sorriso das pessoas.
Ele é parte de uma cidade - mundo chamada São Paulo, que reflete, de forma
absolutamente singular, a gigantesca diversidade de nossa metrópole.


Quem diria ... O famoso bairro oriental da Liber­dade nem sempre ele foi um lugar alegre onde os paulistanos de hoje se acostumaram a passar as tardes de domingo se deliciando nas barraquinhas de comida típica japonês e de artesanato em sua praça central. Seu primeiro nome, aliás, foi bem si­nistro nos primeiro anos de ocupação da cidade pelos portugueses: o Largo da Forca. Sim, a pena de morte existiu nos primórdios de nossa história e era para o outeiro do Tabatinguera que eram levados os conde­nados que iriam, digamos, fazer a passagem desta vida "para melhor". Com sua extinção, em 1874, tanto baixo astral, felizmente, teve fim. Na verdade, essa história começou a mudar até um pouco antes, por conta do movimento abolicionista. Para homenagear causa tão nobre, já em 1858, o Largo da Forca teve seu nome mudado para Largo da Liberdade.
E como liberdade rima com felicidade e com tudo aquilo que é bom como é o caso, por exemplo, do calor do sol , nada mais natural que o bairro logo começasse a atrair os primeiros imigrantes da "Terra do Sol Nascente". Os primeiros japoneses começaram a chegar por lá por volta de 1912, passando a residir na rua Conde de Sarzedas, ladeira íngreme, onde na parte baixa havia um riacho e uma área de mangue. Um dos motivos de procurarem essa rua é que quase todas as casas tinham porões e os aluguéis dos quartos no subsolo eram incrivelmente baratos. Para aqueles imigrantes, aquele cantinho da cidade de São Paulo tão próximo do centro e com tanta comodidade para se locomoverem para seus locais de trabalho significava, também, a esperança por dias melhores.


Mescla de sabores


Hoje, o bairro Liberdade é o coração oriental da cidade. As ruas estreitas e movimentadas e os letreiros das casas comerciais escritos em kanji (ideogramas) dão um clima de Tóquio ao local. Essa sensação de se estar no Japão é reforçada pela decoração das ruas com lanternas típicas suzuranto, por um jardim oriental, pelo portal (torit) e por dezenas de restaurantes especializados em culinária japonesa. A Liberdade é o principal palco dos festivais japoneses realizados no Brasil - Anualmente são promovidos no bairro o Dizo Matsuri ( Festival das Estrelas) e o Toyo Matsuri, festividade de encerramento do ano.

No comércio do bairro, que se concentra principalmente nas ruas Galvão Bueno Estudantes, pode se encontrar produtos importados do Japão, souvenires, kimonos, livros e revistas em japonês, utensílios, acolchoados (futons), saquê e cervejas japonesas, comestíveis, temperos e todos os tipos de ingredientes usados na culinária oriental. Também há lojas que vendem para turistas estrangeiros artigos típicos brasileiros, como artesanato em pedras semipreciosas, em couro e em madeira. E, é claro, a Liberdade tem muitas panificadoras.

"De maneira muito especial, as padarias fazem parte do nosso cotidiano. E a vantagem para aquelas da Liberdade é que elas têm a possibilidade de oferecer cardápios diferenciados, usando em suas receitas influências da culinária japonesa e de outros povos que representam a diversidade paulistana", destaca Andrea Matarazzo, secretário de Coordenação das Subprefeituras de São Paulo e subprefeito da Regional da Sé, sob a jurisdição da qual está o bairro da Liberdade.
Matarazzo tem razão. Uma das provas dessa verdadeira fusão de valores pode ser encontrada, por exemplo, no n° 24 da rua dos Estudantes, onde está instalada a Mercearia Itiriki, associada do Sindipan/Aipan-SP desde o ano de sua fundação, relativamente recente, em 2002. "Aqui vendemos pães, doces e salgados que mesclam as tradições brasileira e oriental. E o nosso público, formado em sua grande maioria por estudantes das várias escolas e faculdades da vizinhança, adora essa combinação de sabores", exulta Neemi Guo, proprietária do estabelecimento.
O público jovem também é presença garantida na Orquídea Pérola Pães e Doces, da rua Castro Alves, 702, incluindo, é claro, os descendentes de orientais que, todo dia, fazem da padaria o seu ponto de encontro favorito. E isso já há 12 anos, que é o tempo que ela tem de atividade. Outra razão do sucesso do lugar são os pães: "Quem conhece, sabe que nossos pães são gostosos e verdadeiramente especiais, razão pela qual eles não param nos cestos: saem do forno, vão para o cesto e logo para as mãos de nossos consumidores", explica, com um sorriso, Rogério Vilar, gerente da Orquídea.


Participação da comunidade


Bem mais antiga no "pedaço", a Pães e Doces Nova Três Américas busca no atendimento diferenciado e na diversidade de produtos formas de se destacar entre as várias panificadoras da região. Do alto dos seus 25 anos de bairro, a padaria - que já foi a Panificadora Portuense - é bastante conhecida na região por seus doces e se delicioso pão quentinho a toda hora, como também por servir refeições e lanches até perto da meia-noite na rua Conselheiro Furtado, 583. "A maio­ria do nosso público é da classe C. Há coisa de três anos, concluímos uma reforma completa da padaria que contribuiu muito para que esses consumidores se tornassem ainda mais fiéis ao nosso estabelecimento", diz Alfredo Dias, proprietário da Três Américas. "Mas, ainda, há problemas no bairro, como a segurança e a limpeza, que precisam ser melhoradas", alfineta.
Ambas as situações problema são levantadas, também, por Sérgio Martins Padrão, há seis anos sócio-proprietário da Orquídea Palace Pães e Doces, também da rua Conselheiro Furtado, uma das maiores referências do bairro pelas deliciosas tortas, bolos e doces que serve. "Pretendemos reformar a panificadora no ano que vem, para que a gente possa atender
melhor ao nosso público. Mas ficaríamos mais tran­qüilos em fazer esse investimento se as autoridades dessem mais atenção à questão da limpeza e à da segurança", diz ele.
Segundo a Subprefeitura da Sé, os encarregados de suas diferentes áreas de atuação - tais como limpeza, assistência social, fiscalização, eventos, entre outras - estão trabalhando de maneira firme e em conjunto para o desenvolvimento de toda a região e, natu­ralmente, melhorar essa situação, por meio de ações, obras e benfeitorias são planejadas tendo em vista as características e necessidades do bairro.
A Liberdade recebe cuidados diários da subprefeitura da Sé, que incluem a limpeza de ruas e praças e a poda de árvores. Além disso, todos os meses, MAria Cecília Alcântara e Silva, representante da Subprefeitura da Sé, participa junto com membros da comunidade, do Conselho Co­munitário de Segurança (Conseg) da Liberdade, para discutir soluções para os problemas do local.
"Para que o trabalho de melhoria do bairro seja efi­caz, a participação dos panificadores, comerciantes, moradores e freqüentadores do bairro é essencial. Eles podem contribuir com sugestões de melhorias e com a manutenção de cada espaço da Liberdade. Um exemplo disso é o programa de adoção de praças desenvolvido pela Prefeitura em parceria com instituições privadas e população é uma boa alternativa para a ma­nutenção do espaço público. É o caso da ONG Ouisca, que adotou o Largo da Pólvora e hoje cuida do lugar", pontua o subprefeito Andrea Matarazzo. Sem dúvida, a Liberdade merece esse carinho. E muito mais.

The Kira Justice: Animes, Games e Filmes traduzidos para o som do rock.




Conheça a banda The Kira Justice, vencedora do prêmio Animix Awards como melhor banda de J-music do Brasil em 2010.
A banda The Kira Justice surgiu no ano de 2007, em Porto Alegre, Rio Grande do Sul. O quarteto é composto pelo baterista Rafa, a baixista Alice, e os irmãos Matheus e Sarisa nos vocais.
Depois de conquistar o público de Porto Alegre, em menos de dois anos de estrada a banda ganhou reconhecimento e projeção nacional. The Kira Justice ganhou os palcos de vários festivais, se apresentando em várias cidades como Pelotas/RS, Florianópolis/SC, Blumenau/SC, Curitiba/PR, Belo Horizonte/MG e São Paulo/SP, no Anime Friends, além de ter tocado com a banda japonesa Monoral.
A banda também se destaca na internet. No MySpace eles têm mais de 130 mil ouvintes, além de milhares de fãs em redes sociais como Twitter e Orkut.
No repertório, músicas de aberturas de animes como Pokémon, Cavaleiros do Zodíaco, Digimon, Dragon Ball Z, além de filmes como Star Wars e Simpsons. As composições da banda são todas inspiradas nos clássicos dos anos 80 e 90 na tv, com uma dose de rock.
Conheça as canções da Banda The Kira Justice, que são distribuidas gratuitamente, no MySpace 



Contatos:
E-mail: lynar@lynar.com.br
Telefone: (51)84117248

Links oficiais:

The Kira Justice


Olá, pessoal.

Estamos aqui hoje para falar um pouco sobre o The Kira Justice. Uma banda porto alegrense, que vem crescendo cada vez mais no cenário nacional. No decorrer desses dois anos eles têm alavancado cada vez mais fãs, seja pela internet ou em shows por parte do país, tocando músicas que fariam qualquer pessoa “geração 80 e 90” se arrepiar. Assim como nós (do sapotizinho) eles também são um quarteto, formado pelos integrantes: Sarisa (Vocal), Matheus L. (Vocal/Guitar), Alice (Bass) e Rafael(Drums).


Como já foi dito o The Kira Justice (além de defender os rinocerontes) vem alcançando cada vez mais uma legião de fãs (Uma legião é muita gente. Muita mesmo. Ou seja, muitos fãs. Muitos.), onde além de bater uma grande meta de ouvintes no MySpace (site oficial da banda) conseguiram o status de melhor banda de J-Rock do Brasil pela Radio AniMIX Awards (rádio que fez parte das nossas vidas no SHC 2010 JP).

E agora (se Kaio decidir não encher mais o saco), a entrevista do The Kira Justice !!



Entrevista (super show) com a banda :


1. Qual a história do The Kira? Como a banda surgiu?

Matheus: A banda surgiu em 2007... Eu e a Alice começamos a tocar juntos, e com o tempo veio a idéia de montarmos uma banda. Na época, freqüentávamos eventos de anime e gostávamos muito daquilo. Então pensamos: Por que não formar uma banda pra agradar justo quem freqüenta eles? Daí formamos a banda, os outros integrantes vieram com o tempo. Não esperávamos que a banda viesse a ser algo tão importante nas nossas vidas, mas o projeto deu certo e hoje dedicamos boa parte do nosso tempo a ela.

2. Quais são as principais influências da banda? E qual a banda favorita para cada integrante?

Matheus: A banda traz várias influências de rock moderno ocidental e oriental. Bandas como Animetal, Maximum The Hormone e Story of The Year não podem deixar de ser mencionadas. Algumas das minhas bandas favoritas são Story Of The Year, Hoobastank e Hidden In Plain View.

Alice: Algumas das minhas preferidas são Underoath, Bullet for my Valentine, Silverstein e Escape the Fate.

Sarisa: Gosto muito de escutar Pain Of Salvation, Demi Lovato, Metallica e 8bit.

Rafael: Eu curto muito 30 Seconds to Mars, Bullet For My Valentine, Paramore e Story Of The Year, além do manual básico de quem gosta de rock, como Metallica e Iron Maiden.

3. A banda está trabalhando em algum tipo de projeto ou tem um em mente?

Matheus: A banda está sempre ocupada com gravações, shows, alguma coisa. Difícil a gente ficar parado... Não dá pra relaxar até realizar um sonho, eu acho! Atualmente estamos gravando material para um novo cd e já temos 7 shows programados até o final do ano, vamos estar pela primeira vez tocando em Minas Gerais, e vamos voltar a SP em novembro.

4. O The Kira Justice tem pretensões de vir ao nordeste?

Matheus: Viajar é a melhor parte de ter uma banda! Conhecer lugares novos, pessoas novas... É claro que adoraríamos tocar por aí, já ouvimos falar muito dos eventos e dos públicos... Só estamos esperando um convite de alguém que organize eventos por aí e iremos com o maior prazer!

5. Para vocês, como é ser uma banda no estilo j-rock/game music no Brasil?

Matheus: É bem interessante, cara... É um estilo que tá crescendo e chamando atenção da galera. Se o pessoal continuar unido e se apoiando, é um estilo que ainda pode crescer mais e mais e atingir a grande mídia... Mas depende do apoio de todo mundo. Pra nós é ótimo, nós adoramos as músicas que tocamos e o público que temos.

6. Se a banda de vocês é baseada em J-rock quais seriam seus animes favoritos?

Matheus: Pokémon (2 primeiras temporadas), Elfen Lied e Death Note.

Alice: Death Note, Gundam Seed, Gundam 00, Pokémon, CDZ, Tsubasa Chronicle, Chobits, etc.

Sarisa: Love Hina, Elfen Lied, El Hazard, Escaflowne, Pokémon.

Rafael: Pokémon (1° temporada), Gundam (00, seed, X, MS8, Wing) Tsubasa Chronicle, Highschool Of The Dead, CDZ(Lost Canvas e o normal)

7. Como conheceram o Sapoti?

Matheus: Foi pelo Twitter, não foi? Haha, como vocês mesmos brincaram, eu tenho péssima memória.

8. Existe algum momento que foi de grande marco para a banda?

Matheus: Todos os grandes shows em outros estados foram marcantes para nós, em especial em Curitiba/PR e em São Paulo, quando tocamos no Anime Friends. No interior do RS, fizemos um show em Pelotas/RS onde fomos muito bem recebidos, inesquecível também.

9. Gostam de games? Se sim, quais seus favoritos?

Matheus: Adoro! Meus favoritos são Final Fantasy 5, 7, e 10, Zelda, Resident Evil 4 e Super Smash Bros.

Alice: Sonic 1 e 2, Final Fantasy 7 e 9, Chrono Trigger e Tekken 4.

Sarisa: Amo games! Final Fantasy 5 e 7, Zelda, Chrono Trigger, Resident Evil 4, Mario Party 3, Sonic 2, Golden Axe 2 e Track Mania.

Rafael: Bah! Sou fã do Final Fantasy 7 e do X . Curto muito Megamen X também, além de Tenchu, Street Fighter, Resident Evil (Todos os de número) , Call of Duty, Gears Of War, Warcraft, Zelda e Super Smash Bros.

10. Para finalizar... Vocês acham o rinoceronte um bichinho renegado de Deus?

Matheus: Não... Existe até Pokémon rinoceronte, e nos 150 primeiros! Isso deve ser um bom sinal.

Alice: Não, ele só é meio estranho.

Sarisa: Não, e boa sacada em Pokémon, porque não satisfeitos criaram posteriormente o Pokémon nº #464 que é um rinoceronte e ainda superior, o Rhyperior
"Não pode chover o tempo todo.O céu não pode cair para sempre. E embora a noite pareça longa.Suas lágrimas não podem cair para sempre."
The Crow